Terrible two ou Fase dos 2 anos, entenda.

Terrible two ou Fase dos 2 anos, entenda.

Você já deve ter ouvido aquela famosa expressão “ser mãe é padecer no paraíso”.
Pois bem, se você não concorda totalmente com ela, é porque seu filho ainda não passou pela fase da criança denominada Fase dos 2 anos ou Terrible two – que começa por volta dos 18 meses e pode durar até os 4 anos.

 

Se até o referente período os momentos de fofura da criança foram os que se destacaram, agora a raiva por certas atitudes da “adolescência infantil” fica mais comum.

Por volta dos 2 anos, a criança passa a confrontar as ordens dos pais e dizer muito “não”, neste contexto, há certa similaridade com a fase posterior à puberdade.

 

Mas, veja: é normal que as mamães de primeira viagem fiquem um pouco angustiadas, com sentimentos ambíguos em relação à criança.

Por isso, é extremamente importante conhecer melhor o assunto para saber lidar com as novidades.

 

 

Afinal, o processo de descoberta entre pais e filhos se repetirá em diversas fases do desenvolvimento – cheias de nuances distintas que dão o tom da vida dos pequenos. E, tão importante quanto o bem-estar delas, é o bem-estar da mãe e da família.

 

 

 

Por que ocorre o terrible two?

O primeiro aspecto a considerar quando se fala no terrible two é que ela é completamente natural e será superada – o que se mostra um alívio para os pais.

Por outro lado, dependendo do tratamento dado à criança, esta sim poderá sofrer algum trauma permanente.

 

Mesmo que não apareça de forma consciente, esse trauma poderá influenciar o comportamento dela ao longo do desenvolvimento.
Por exemplo, a criança começa a ter dificuldade de se relacionar com outras da mesma idade e também com os adultos.

 

É importante destacar esse fato, pois por incrível que pareça, ainda há um discurso favorável à violência na educação – como se isso pudesse resolver alguma coisa.

Além disso, é difícil para os pais manterem o controle em algumas situações.

 

Quem nunca viu aquela cena clássica de uma criança se jogando no chão e os pais (na maioria das vezes, a mãe) sem saber o que fazer? Falamos um pouquinho disto neste outro post aqui.

 

Atualmente, há certo consenso entre os pesquisadores de que o ser humano deve ser considerado em seus aspectos biológicos, sociais e culturais.


Há um termo cunhado por alguns como “sequestro de amígdala” ou “rapto de amígdala”, que diz respeito justamente à incapacidade de controlar as emoções (mais evidente na fase terrible two). A amígdala situada no cérebro (que não tem nada a ver com a parte homônima da garganta) é responsável pelo medo, ansiedade, entre outras emoções.

 

Como o cérebro da criança está em desenvolvimento, ela ainda não consegue ter o controle pleno do que sente. Em termos sociais e culturais, é neste período que ela começa a se familiarizar com certas regras que antes não lhe eram impostas, o que ajuda no posicionamento rebelde em relação às ordens dos pais.

 

Então papai e mamãe, agora que você já sabe que a culpa não é da criança e essa situação faz parte de um desenvolvimento saudável, fica mais fácil tentar respirar fundo e manter a calma nos momentos conturbados. 

 

 

 

Principais características do terrible two e como lidar com esta fase.

Além das cenas de gritaria e do famoso jogar-se no chão, a criança também começa a exercitar a autonomia. Então, é natural que deseje ficar um pouco mais reservada, desenhando ou mesmo falando sozinha.

 

Os pais devem incentivar que a criança realize algumas pequenas tarefas diárias de maneira mais “independente” – como trocar de roupa, por exemplo. Isso ajuda no ganho de autonomia.

 

É preciso que os adultos resistam à ideia de apressar as coisas e terminar as atividades por ela, o que pode estimular a o desenvolvimento de uma pessoa dependente em excesso.

 

Claro, os pais devem dosar esse espaço. Quando estiverem atrasados para levá-la à creche, talvez não seja o momento ideal para apostar no aprendizado. Mas também não é hora de julgar a criança: lembre-se, tudo é novo para ela.

 

 

 

A infância requer paciência.

E, além do tempo estendido, cada indivíduo (em qualquer idade) tem seu ritmo e sua sensibilidade próprios para novos aprendizados.

 

Outro aspecto muito comum, especialmente em nossa época, é o excesso de medo por parte dos pais.

 

Como a criança ainda é pequena, ela tende a desenvolver algumas estratégias para conseguir alcançar objetos – subir em um banquinho, por exemplo.


Se for um espaço apropriado e seguro, basta ficar por perto e dar suporte ao pequeno, não sendo necessário fazer as coisas por ela. Caso contrário, se os pais sempre ficarem por perto, mas demonstrando insegurança, este tipo de atitude só estimula que o filho(a) desenvolva uma personalidade medrosa, insegura e sem iniciativa.

 

Sobre as explosões emocionais, o único remédio é lidar de forma madura e paciente com a atitude. As crianças não são moldadas da noite para o dia. Tente conversar, à medida que for possível e se esqueça dos castigos severos e incompreensíveis, que vão dificultar a expressão das emoções anos mais tarde. Em momentos de maior tensão, tente as práticas a seguir:

 

  • Agache para falar com a criança no mesmo nível dela;
  • Escute o que ela tem a dizer;
  • Não dê atenção imediata à birra;
  • Não grite;
  • Abrace sempre seu filho para ele sentir segurança;
  • Não se culpe.

 

 

Pais felizes, filhos felizes

Parece clichê bater nessa mesma tecla, mas bem ou mal os filhos são espelhos dos pais. Se o casal está estressado, cansado e triste, isso vai se refletir na experiência das crianças.

Mas longe de ser uma forma de responsabilizar mãe ou pai, esse deve ser um sinal da importância do cuidado que cada um de nós deve ter com a criação de nossos filhos.

 

Muitas vezes, não é fácil abrir mão de alguma obrigação e tirar um tempo de lazer individual, como uma caminhada, visita ao spa ou uma ida ao cinema. Mas o casal pode e deve contar com a colaboração de amigos e parentes para relaxar um pouco.

 

O terrible two é apenas uma fase, mas é preciso estar saudável para direcionar a passagem da criança da melhor forma. E sempre que houver dificuldade no trato, é possível contar com o auxilio de um terapeuta individual ou familiar conforme o caso.

Dê adeus às brigas, choros e má criações.

Hoje vivenciamos a escassez de uma das coisas mais preciosa que é o tempo.
Isto tem afetado muito as relações familiares.

 

As crianças hoje têm acesso a inúmeras informações, tecnologia e recursos que jamais imaginamos ter acesso em nossa infância.

 

Olhando por um lado, tudo isto é muito bom, mas muitas vezes dificulta a educação.

Talvez você já esteja cansada de tanto xingar ou ficar repetindo milhares de vezes os comportamentos que você espera de seu filho(a).

 

Se este é o seu caso e se o seu filho(a) já é mais grandinho (de 4 até 12 anos) e você já tentou de tudo para discipliná-lo e mesmo assim não tenha tido nenhum resultado, saiba que existe uma solução simples e de fácil aplicação que irá permitir que você eduque seu filho de uma maneira muito mais prazerosa e empolgante.

 

Este método é baseado na psicologia no qual utiliza-se o reforço positivo.

Calma, vamos te explicar melhor.

 

Quando começamos a idealizar a nossa loja online de produtos para decoração infantil, tomamos a decisão de desenvolver produtos que realmente fizessem muita diferença na vida das mamães e dos papais dando aquela “mãozinha” em cada fase do desenvolvimento infantil.

 

Por este motivo e pensando em auxiliar pais e mães na Educação de seus filhos, elaboramos com muito carinho o Quadro de Incentivo Infantil.

 

Temos ele em modelo físico, ao qual enviamos por correios e atendendo solicitações de algumas mães e alguns pais que não queriam nem pagar fretes nem esperar pelos logos prazos dos correios decidimos desenvolver uma versão do quadro de incentivo para imprimir.

 

Esta versão para impressão, enviamos por email o arquivo prontinho para imprimir, com todas as instruções.

 

 

Caso você queira conhecer melhor, clique aqui ou na imagem abaixo para saber tudo sobre esta incrível ferramenta.

 

 

Então papai, então mamãe, gostou deste post?

Compartilhe conosco a sua opinião, deixe um comentário abaixo. Ficaremos felizes em saber um pouquinho da sua experiência.

 

Caso possua alguma dúvida que possamos responder, deixe seu comentário abaixo, este é seu espaço exclusivo para troca de informações.

 

Em busca de mais informações sobre a fase do Terrible Two? Clique Aqui e veja este artigo do blog Macetes de Mãe.

 

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Crédito imagem https://pixabay.com/pt/retrato-crianca-maos-317041/